O QUE É SÍNDROME DE DOR MIOFASCIAL?
As Síndromes Dolorosas possuem dimensões diversas. Portanto, a Dor deve ser integralmente abordada sob seus aspectos sensorial, afetivo e de intensidade, através do emprego de variados recursos especializados usualmente aplicados por uma equipe multidisciplinar. Tal equipe atuará de maneira sinérgica associando as terapias mais adequadas a cada situação clínica visando obter os melhores resultados para o paciente.
A acupuntura está indicada não só no tratamento das Dores Miofasciais, mas também no tratamento de diversas outras condições dolorosas. Sua eficácia no tratamento das dores músculo-esqueléticas está cientificamente comprovada.
Feitas de aço inoxidável de alto grau, são finíssimas! São filiformes e cilíndricas, a espessura varia entre 0,22 mm a 0,45 mm. A utilização de agulhas estéreis e descartáveis é expressamente recomendada pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. O álcool a 70 deve ser aplicado sobre a pele nos locais de punção.
São aparelhos portáteis que permitem a aplicação de ondas de formas e freqüências diferentes. A intensidade da corrente é ajustada para a sensibilidade do paciente, assim não há qualquer desconforto. A intesidade aplicada nunca será superior ao de uma bateria alcalina (pilha comum).
Como em qualquer outra especialidade médica, somente após a consulta especializada inicial é que se procede as sessões de tratamento que devem ser planejadas sob dois aspectos principais: freqüência e duração.
EVOLUÇÃO E PREVENÇÃO
A prevenção da cronificação deve ser o principal objetivo das medidas terapêuticas, visando evitar o perpetuação ou a agravação da dor miofascial crônica. Assim, além do tratamento específico é muito importante o controle dos fatores perpetuantes da Dor Miofascial como:
EFEITOS ADVERSOS, RISCOS E CONTRA-INDICAÇÕES, ASSOCIADOS À ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DE DOR MIOFASCIAL
Há relatos de efeitos adversos como a transmissão de doenças infecciosas (hepatite B), infecção no local da punção, lesões de nervos, pneumotórax e punção de outros órgãos. Todos esses casos ocorrem pela não observação das normas de biossegurança recomendadas à prática médica e estão freqüentemente associados à prática da acupuntura por profissionais não capacitados e não médicos.
São contra-indicações: eletroacupuntura em portador de marca-passo; em pacientes hemofílicos ou portadores de discrasia sangüínea.
A Síndrome de Dor Miofascial é caracaterizada pela ocorrência de dor regional associada à presença de pontos-gatilho em músculos esqueléticos e suas fáscias, com zona de dor referida correspondente bem estabelecida, distiguindo-se do padrão sistêmico encontrado na Fibromialgia. É causa comum de dor regional persistente de causa não diagnosticada. Os músculos contendo pontos-gatilho geralmente são encontrados através do reconhecimento do padrão de dor referida. Os padrões de dor miofascial são comumente identificados de acordo com o músculo envolvido, podendo existir um ou vários pontos-gatilho associados.
COMO SE REALIZA O DIAGNÓSTICO?
O diagnóstico é essencialmente clínico. Em geral, o paciente não é consciente da existência dos pontos-gatilho, pois a dor se manifesta em território distante do ponto. A isso denominamos zona de dor referida. A existência de fatores perpetuadores (quer sejam físicos ou psíquicos) pode comprometer o sucesso do tratamento devendo ser sempre investigados.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO:
1) Dor local, circunscrita à palpação;
2) Padrões específicos de dor referida;
3) Localização do ponto-gatilho fora da zona de dor referida;
4) Sinal do pulo / vocalização em resposta à palpação;
5) Reprodução do padrão de dor do paciente pela palpação dos pontos-gatilho;
6) Contratura local em resposta à palpação ou ao agulhamento;
7) Banda tensa muscular;
QUAL A IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM INTEGRAL E MULTIDISCIPLINAR DA DOR?
As Síndromes Dolorosas possuem dimensões diversas. Portanto, a Dor deve ser integralmente abordada sob seus aspectos sensorial, afetivo e de intensidade, através do emprego de variados recursos especializados usualmente aplicados por uma equipe multidisciplinar. Tal equipe atuará de maneira sinérgica associando as terapias mais adequadas a cada situação clínica visando obter os melhores resultados para o paciente.
A abordagem integrativa é recomendada por contribuir para a redução ou substituição de medicamentos por outros métodos com iguais benefícios aos pacientes. As vantagens e aplicabilidade de um modelo Integrativo de Abordagem da Dor vêm sendo sistematicamente evidenciada nos maiores Centros de Tratamento de Dor no Brasil e no mundo. O Centro Médico da Coluna Vertebral inclui a Acupuntura Médica neste contexto multidisciplinar .
Além da terapia específica, a abordagem integrativa inclui:
1) Atenção aos distúrbios psiquiátricos/emocionais (redução do estresse, tratamento dos distúrbios do sono, abordagem psicossocial, da psicologia);
2) Fisioterapia/exercício;
3) Educação do paciente;
4) Tratamento farmacológico.
QUANDO PEDIR EXAMES COMPLEMENTARES?
Laboratoriais
São muito úteis para o diagnóstico diferencial com outras patologias. Recomenda-se a verificação de distúrbios metabólicos e hormonais, através de dosagens de TSH, T4, glicemia.
Exames de imagem
A radiografia comum pode ser útil nos casos de anomalias anatômicas relacionadas com a dor.
A ultrassonografia pode revelar inflamações como as tendinites, as capsulites, rupturas de tendões e ligamentos, neuromas, calcificações peri-articulares e derrames articulares. Apesar útil no diagnóstico de lesões relacionadas com o diagnóstico diferencial da dor crônica, a ultrassonografia não consegue detectar rotineiramente as alterações ultra-estruturais que ocorrem na síndrome de dor miofascial.
A ACUPUNTURA MÉDICA É EFICAZ NO TRATAMENTO DA DOR MIOFASCIAL?
A acupuntura está indicada não só no tratamento das Dores Miofasciais, mas também no tratamento de diversas outras condições dolorosas. Sua eficácia no tratamento das dores músculo-esqueléticas está cientificamente comprovada.
Os resultados da acupuntura são comparáveis aos de outros métodos, apresentando vantagens significativas.
Os efeitos neurobiológicos da acupuntura qualificam o método como útil e adequado na terapêutica da dor. O Médico Acupunturista está apto escolher a técnica mais adequada de estimulação de pontos-gatilho como meio de modulação do sistema endógeno supressor da dor, associando-a ou não a outros tratamentos médicos, fisioterápicos e congnitivos-comportamentais para obter os melhores resultados terapêuticos.
Estudos clínicos mostram que a acupuntura propicia a diminuição da percepção da intensidade da dor, produzindo melhora nas atividades de vida diária, diminui o consumo diário de medicamentos para a dor e facilita o retorno ao trabalho. Tais estudos evidenciaram que o tratamento com acupuntura melhora a percepção subjetiva da qualidade de vida relacionada à saúde independente do local da queixa principal e do número de comorbidades dolorosas.
A ação terapêutica sobre os pontos-gatilho ou pontos de acupuntura, através do “agulhamento seco”, a eletroestimulação, injeção de anestésico local ou solução salina, provou que esses pontos são, em muitos casos, a chave para o controle da dor.
Um dos métodos mais antigos de redução da dor é a analgesia através da desativação de pontos-gatilho miofasciais pela acupuntura. A eficácia deste método está cientificamente bem estabelecida para o tratamento da dor músculo-esquelética crônica em geral e miofascial em particular.
Os pontos de acupuntura apresentam funções terapêuticas que vão além das propriedades atualmente creditadas aos pontos-gatilho miofasciais, e a sua utilização está indicada não somente para as dores músculoesqueléticas, mas também para promover a normalização funcional do organismo.
Os mecanismos pelos quais os pontos-gatilho ou pontos de acupuntura estão envolvidos e contribuem para a dor miofascial indicam um relacionamento contínuo e cíclico entre a sua atividade e o fenômeno da dor. Logo sua estimulação interrompe o ciclo vicioso da Dor.
Há muitas semelhanças entre os pontos de acupuntura e pontos-gatilho miofasciais por exemplo:
1) Anatomia: são estruturas objetivamente demonstráveis, com estrutura típica;
2) Sintomatologia: são dolorosos à palpação e desencadeiam dor referida;
3) Resposta terapêutica: sua estimulação produz alívio da dor;
4) Patologia: podem apresentar nodulações palpáveis;
5) Neurofisiologia: compartilham hiperatividade neural; possuindo propriedades elétricas idênticas.
COMO SÃO AS AGULHAS DE ACUPUNTURA?
Feitas de aço inoxidável de alto grau, são finíssimas! São filiformes e cilíndricas, a espessura varia entre 0,22 mm a 0,45 mm. A utilização de agulhas estéreis e descartáveis é expressamente recomendada pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. O álcool a 70 deve ser aplicado sobre a pele nos locais de punção.
COMO SÃO OS APARELHOS DE ELETROACUPUNTURA?
São aparelhos portáteis que permitem a aplicação de ondas de formas e freqüências diferentes. A intensidade da corrente é ajustada para a sensibilidade do paciente, assim não há qualquer desconforto. A intesidade aplicada nunca será superior ao de uma bateria alcalina (pilha comum).
Mesmo assim a eletroacupuntura não deve ser empregada em cardiopatias graves, uso de marca-passo ou pacientes debilitados.
COMO SÃO AS SESSÕES DE TRATAMENTO?
Como em qualquer outra especialidade médica, somente após a consulta especializada inicial é que se procede as sessões de tratamento que devem ser planejadas sob dois aspectos principais: freqüência e duração.
Freqüência
Casos agudos ou as agudizações de situações crônicas podem requerer sessões repetidas periodicamente (até no mesmo dia ou em dias subseqüentes). A reavaliação deve ser feita seguidamente. Em geral bons resultados são obtidos já na primeira sessão e potencializados em 4 a 6 sessões.
Os casos crônicos, ou aqueles associados a outras patologias pré-estabelecidas, costumam exigir tratamento prolongado. Recomenda-se seguir um protocolo inicial de dez sessões realizadas uma ou duas vezes por semana, após o qual se deve proceder a uma reavaliação clínica. Esta indicará a necessidade e a conveniência de programar outra série de sessões.
Duração
O tempo de permanência das agulhas recomendado para a maioria dos casos é de 15 a 20 minutos. O mesmo tempo é recomendado para a eletroacupuntura. Em alguns casos, o tempo de permanência é menor, como no paciente debilitado, crianças e idosos. Nas condições crônicas, especialmente dolorosas, com contraturas e espasmos, é habitual uma permanência maior.
EVOLUÇÃO E PREVENÇÃO
A prevenção da cronificação deve ser o principal objetivo das medidas terapêuticas, visando evitar o perpetuação ou a agravação da dor miofascial crônica. Assim, além do tratamento específico é muito importante o controle dos fatores perpetuantes da Dor Miofascial como:
1) Esforços repetitivos;
2) Distúrbios posturais;
3) Reação ao estresse, depressão, perturbações emocionais;
4) Distúrbios do sono;
5) Distúrbios metabólicos (deficiência de ferro e ácido fólico), endócrinos (deficiência
de somatotrofina, hipotiroidismo), tóxicos, inflamatórios e infecciosos.
EFEITOS ADVERSOS, RISCOS E CONTRA-INDICAÇÕES, ASSOCIADOS À ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DE DOR MIOFASCIAL
Há relatos de efeitos adversos como a transmissão de doenças infecciosas (hepatite B), infecção no local da punção, lesões de nervos, pneumotórax e punção de outros órgãos. Todos esses casos ocorrem pela não observação das normas de biossegurança recomendadas à prática médica e estão freqüentemente associados à prática da acupuntura por profissionais não capacitados e não médicos.
São contra-indicações: eletroacupuntura em portador de marca-passo; em pacientes hemofílicos ou portadores de discrasia sangüínea.
Recomenda-se cautela no emprego da acupuntura em pacientes em jejum prolongado ou gravemente debilitados. A punção dos pontos-gatilho está contra-indicado na ocorrência de estados de alta ansiedade ou níveis elevados de estresse emocional, incluindo acufobia e uma história de hiper-reatividade ou de síncope como reação a injeções.
A prática da acupuntura por pessoal não-médico está absolutamente contra-indicada.
Dr Alexandre H. Eller, M.D.
Médico do Centro Médico da Coluna Vertebral
Graduado pela Universidade do Rio de Janeiro
Residência no Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - Tocoginecologia
Especializado pela Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura
Membro do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura
Especialista Diplomado pela FEBRASGO
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