Pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP alerta para a importância de se tratar a Disfunção Temporomandibular nos pacientes que sofrem de enxaqueca crônica.
A pesquisa concluiu que a DTM é mais frequente nos pacientes que sofrem de enxaqueca associada a alodínia cutânea facial. Indicando que a alodínia seria um promissor marcador de DTM nas enxaquecas crônicas. Nestes casos o tratamento desta disfunção mastigatória-articular reduziria significativamente a intensidade e freqüência das crises enxaquecosas.
O trabalho "Alteração do limiar de dor ao frio no músculo masseter e Disfunção Temporomandibular em pacientes com migrânea com e sem alodínia" foi conduzido pela pós-doutoranda Thaís Cristina Chaves, do Curso de Fisioterapia da FMRP, sob a supervisão da professora Débora Bevilaqua Grossi, professora do curso de Fisioterapia, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
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