A evolução da profissão de fisioterapeuta no Brasil é evidente em todas as áreas em que a mesma se propõe atuar. As técnicas e protocolos são cada vez mais específicos e com grande embasamento acadêmico e principalmente com evidências clínicas e científicas.
As grandes áreas de excelência da Fisioterapia: NEUROMUSCULAR, MUSCULOESQUELÉTICA, CARDIOPULMONAR E INTERTEGUMENTAR são exploradas de forma exaustiva no dia-a-dia deste profissional de saúde.
A formação acadêmica também tem atingido êxito, com diretrizes curriculares que unem o conhecimento teórico ao prático e dando ao aluno oportunidade de discutir e descobrir as várias faces da práxis assistencial da Fisioterapia.
Um item muito importante nesse processo e nesse sucesso é o Diagnóstico Cinesiológico Funcional- DCF, ferramenta imprescindível para qualquer profissional que busque resolutividade nas suas ações frente aos pacientes.
O DCF permite ao fisioterapeuta ampliar seus horizontes de raciocínio clínico, mostra ao profissional uma gama de possibilidades intervencionistas e principalmente aumenta sua resolutividade clínica e minimiza a probabilidade de erro terapêutico.
Um outro quesito relevante é que o DCF é exclusivo da Fisioterapia, usa conceitos semiológicos e semiotécnicos próprios e terminologia apropriada para definição dos distúrbios cinéticos e sinérgicos funcionais.
Como exemplo disso podemos falar de uma situação muito comum na prática da Fisioterapia: um paciente que apresenta uma pneumonia por infecção é visto pelo médico como um doente pulmonar, onde a infecção será combatida através de antibióticos. Mas, o fisioterapeuta observa o paciente por outra ótica, a preocupação do fisioterapeuta está mais relacionada com a biomecânica e biofísica respiratória. O complexo caixa torácica /pulmão é trabalhado de maneira técnica pelas condutas que visam manter a ventilação e o gasto energético de forma otimizada.
Para isso o DCF não é a pneumonia....e sim a alteração ou alterações pneumofuncionais deste paciente e que muitas vezes podem não ter relação alguma com a doença de base.
A doença não é o principal foco de atenção do fisioterapeuta, o diagnóstico nosológico também não. O DCF tem uma complexidade grande e precisa ser elaborado em todas as situações clínicas.
Dr. Wiron Correia Lima, PT;EDFCR
As grandes áreas de excelência da Fisioterapia: NEUROMUSCULAR, MUSCULOESQUELÉTICA, CARDIOPULMONAR E INTERTEGUMENTAR são exploradas de forma exaustiva no dia-a-dia deste profissional de saúde.
A formação acadêmica também tem atingido êxito, com diretrizes curriculares que unem o conhecimento teórico ao prático e dando ao aluno oportunidade de discutir e descobrir as várias faces da práxis assistencial da Fisioterapia.
Um item muito importante nesse processo e nesse sucesso é o Diagnóstico Cinesiológico Funcional- DCF, ferramenta imprescindível para qualquer profissional que busque resolutividade nas suas ações frente aos pacientes.
O DCF permite ao fisioterapeuta ampliar seus horizontes de raciocínio clínico, mostra ao profissional uma gama de possibilidades intervencionistas e principalmente aumenta sua resolutividade clínica e minimiza a probabilidade de erro terapêutico.
Um outro quesito relevante é que o DCF é exclusivo da Fisioterapia, usa conceitos semiológicos e semiotécnicos próprios e terminologia apropriada para definição dos distúrbios cinéticos e sinérgicos funcionais.
Como exemplo disso podemos falar de uma situação muito comum na prática da Fisioterapia: um paciente que apresenta uma pneumonia por infecção é visto pelo médico como um doente pulmonar, onde a infecção será combatida através de antibióticos. Mas, o fisioterapeuta observa o paciente por outra ótica, a preocupação do fisioterapeuta está mais relacionada com a biomecânica e biofísica respiratória. O complexo caixa torácica /pulmão é trabalhado de maneira técnica pelas condutas que visam manter a ventilação e o gasto energético de forma otimizada.
Para isso o DCF não é a pneumonia....e sim a alteração ou alterações pneumofuncionais deste paciente e que muitas vezes podem não ter relação alguma com a doença de base.
A doença não é o principal foco de atenção do fisioterapeuta, o diagnóstico nosológico também não. O DCF tem uma complexidade grande e precisa ser elaborado em todas as situações clínicas.
Dr. Wiron Correia Lima, PT;EDFCR
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